Celtic 2008 vs Celtics 2011
Glasgow? Pode ser. Jamor? Sem problemas. Seja onde for, os Celtics dão uma abada. Basta Kevin Garnett, o príncipe etíope. Digo eu, que entendo zero de NBA. Quando o vejo pela primeira vez ao vivo, é uma emoção (99-82 vs Sixers). Revejo-o três dias depois, nova emoção (104-88 vs Wizards). Como não há duas sem três, passam cinco dias e toma lá mais disto (112-102 vs Knicks). Garnett é o rei de Boston. Que jogador, que classe. Porquê etíope? Nem eu sei, digo-o para mim e depois em voz alta. Cola bem, é só. Daí ter o 5 em casa.
Vi o Celtic duas vezes, uma no José Alvalade, outra no Ibrox. Zero de emoção. Quer dizer, a história dos Lisbon Lions tem piada. Muita mesmo. Do onze da final do Jamor vs Inter em 1967, todos nascem num raio de menos de 20 quilómetros à volta do estádio. É obra. Grande mesmo. Só que não têm um Garnett.